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Depois de conflito fatal

Timor-Leste: Chefe da aldeia de Komoro pede reforço da segurança

Díli – A autoridade local do sub-distrito de Komoro, Dom Alexo, pediu ao Ministério da Defesa e Segurança que sejam criados postos de segurança na área. Suspeita-se que poderão haver ainda mais conflitos se as medidas de segurança não forem implementadas.

Duas pessoas morreram e uma ficou ferida na sequência de um conflito entre grupos de jovens, na ponte aérea de Komoro, na noite de Domingo, 18 de Dezembro.

Uma vez que os grupos de artes marciais estão activos em alguns bairros,
o chefe da aldeia de Komoro, Eurico de Jesus, pediu ao Governo para tomar medidas de segurança com o intuito de garantir a estabilidade.

«A situação está sob controlo mas agora os movimentos dos grupos são mais evidentes. Algumas pessoas morreram. Deverão ser instalados postos de segurança nas áreas, com urgência», disse Eurico de Jesus, acrescentando que o recente conflito criou pânico na comunidade. As pessoas agora acreditam que haverá mais mortes.

O chefe da aldeia não acusa qualquer tipo de arte marcial ou organização em particular, uma vez que ainda não se conhece o motivo do conflito.

Disse mesmo que a autoridade local está a fazer esforços para trazer jovens, incluindo líderes de artes marciais, em conjunto, para garantir a estabilidade.

Eurico de Jesus referiu também que está a planear formas de implementar a lei tradicional na comunidade, para manter a paz.

Um vendedor do mercado de Komoro, que deseja ser conhecido apenas como «Aju», disse que o recente conflito ocorreu por causa de uma falta de controlo da segurança.

«Nesta área, toda a gente sabe que há problemas porque, quando grupos de artes marciais conduzem as suas actividades, a polícia não fornece a segurança necessária», referiu a fonte, acrescentando que é muito cedo para acusar qualquer pessoa ou grupo de ter iniciado o conflito.

Outra vendedora conhecida por «Anata», disse que o Governo, nomeadamente o comando da PNTL, precisa de tomar as medidas necessárias para garantir a segurança em frente ao mercado.

«A polícia deverá vir aqui regularmente, ou vão sempre existir problemas neste mercado», defendeu a vendedora.

(c) PNN Portuguese News Network

2011-12-21 11:05:12

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